
O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), defendeu nesta última quarta-feira (28/05) a criação de uma coalizão nacional de segurança pública para enfrentar o crime organizado, com atenção especial ao Rio de Janeiro. Segundo ele, o estado se transformou num verdadeiro “polo exportador de criminosos”, com influência direta sobre a criminalidade em pelo menos 23 unidades da federação.
A proposta foi apresentada durante uma audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Helder afirmou que as ordens que antes partiam de presídios aram a ser emitidas de comunidades cariocas dominadas por facções criminosas, como o Comando Vermelho. “Como a maioria dos estados resolveu a situação nos presídios, as quadrilhas aram a agir sob ordens vindas das favelas do Rio”, afirmou, em entrevista ao blog do jornalista Octavio Guedes.
Embora tenha dito que sua intenção não é interferir na segurança de outro estado, o governador contou que ligou pessoalmente para o governador Cláudio Castro (PL) e Eduardo Paes (PSD) para esclarecer o contexto das declarações. Ainda assim, a fala repercutiu mal nos bastidores do Palácio Guanabara. Assessores de Castro consideraram a crítica “dura demais”. Até o momento, nem o governador do Rio nem o prefeito da capital se pronunciaram publicamente.
A preocupação de Barbalho se baseia em dados da Polícia Civil do Pará, que identificou ao menos 80 foragidos da Justiça abrigados em comunidades controladas pelo Comando Vermelho no Rio. Muitos deles são envolvidos com tráfico, assaltos e sequestros, e têm atuado como elo entre o crime local e os chamados “braços” da facção em outros estados.
Operações conjuntas entre as polícias do Pará e do Rio têm resultado em prisões importantes. Um dos casos de maior repercussão ocorreu em dezembro, quando uma ação no Complexo da Penha desmontou um call center usado para coordenar atividades do Comando Vermelho em diferentes partes do país.
Tenho que concordar com ele
Tem raiva de quem vota nesse desgraçado,vou embora do Pará.
Estou cansado ver a região sudeste do estado sendo explorada pela capital.
Que caipira BABACA !
Muito pelo contrário, O Rio sempre foi importador dos outros estados desde que se tornou capital da República, vide a Baixada Fluminense onde quem dominava era o ALAGOANO tenório cavalcanti.
Além disso ele deve ser um covarde, porque não falou da facção PAULISTA PCC que é a maior facção do Brasil ?
Sugestão EXPULSAR TODOS OS PARAENSES QUE MORAM NO RIO DE JANEIRO.
Tirando o Rio e Distrito Federal o Brasil já melhora mil vezes
E o Rio de Janeiro melhoraria INFINITAMENTE só com a EXPULSÃO dos marcianos e venusianos que vieram fugidos das secas e enchentes e vieram para cá o favelizá-lo e ESTRAGÁ-LO !
Não entendi o porque que este nortista vagabundo não falou de São Paulo: capital do PCC!. Eles tem inveja e raiva do RJ!.
Deveriam processar este bosta e pedir retratação!. Logo este sujeito da segunda região mais MISERÁVEL do Brasil: cujas cidades, cheias de favelas de palafitas, são dominadas pela criminalidade e o tráfico!. O Norte é terra de ninguém, uma imundice!.
Esse filhote de ladrão botocado não nega sua origem analfabeta!!
Quem exportou foi o buraco q vc finge que mora!!!Nas favelas nem perdem o sotaque….votam numas merd@s tipo seu paipai coronéis,a miséria continua,fogem pra sunpaulo ou pro “sul” como dizem…e grande parte dessa leva sem qq educação ou habilidade,parte para o crime!!
Esse vagabundo q obviamente não vive naquele fim de mundo com IDH baixíssimo, tem q é calar o bico…lá sim é terra de miseráveis exportadora de violência…qdo são descobertos aqui,voltam todos pra terra de mãinha!!
CALA BOCA MAGDA BOTOCADA!!
Não podemos esquecer do Deputado lacrador, que quebra placa em homenagem a Mariele, simulando uma comemoração pela morte de quem combatia o crime de milicianos.
Exportamos porque temos uma população que elege este tipo de escória política.
Lembrando que a PM é comandada pelos mesmos que tomam as atitudes citadas.
O que esperar do Estado onde seus parlamentares condecoram milicianos com medalhas?
Ou do Estado onde o assassino de Mariele é defendido,sem o menor pudor, por parlamentares de determinada família.