Paes endurece regras para quiosques e barracas nas praias do Rio e reforça proibição de caixas de som

A partir de agora, quem não seguir as normas de uso do espaço público, higiene, atendimento ao consumidor e descarte de resíduos poderá ser penalizado

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A fiscalização será intensificada em pontos estratégicos — Foto: Reprodução

A orla do Rio vai ar por uma nova fase de ordenamento. O prefeito Eduardo Paes (PSD) publicou nesta sexta-feira (16/05) um decreto com novas regras para disciplinar o comércio nas praias da cidade. A medida, oficializada no Diário Oficial, é uma resposta direta a uma série de denúncias envolvendo práticas irregulares de quiosques e barracas autorizadas pela própria Prefeitura.

A partir de agora, quem não seguir as normas de uso do espaço público, higiene, atendimento ao consumidor e descarte de resíduos poderá ser penalizado. A fiscalização será intensificada em pontos como Copacabana, Ipanema, Leblon, Barra da Tijuca e Recreio. E segue valendo uma das proibições mais polêmicas — o uso de caixas de som continua vetado ao longo de toda a orla do município.

“É inaceitável certas práticas que temos visto por parte de atividades econômicas licenciadas”, afirmou Paes em suas redes sociais. “A partir de agora, seremos mais restritivos e duros com aqueles que não respeitarem essas regras. A orla do Rio é um ativo econômico de nossa cidade, e é inissível que as pessoas, especialmente aquelas com autorização municipal, continuem tratando esse espaço como se fosse de ninguém.”

Durante reunião com representantes de quiosques e barraqueiros, o prefeito reforçou a importância de preservar um dos cartões-postais mais simbólicos da capital. Segundo ele, o objetivo é garantir não só o ordenamento urbano e a preservação ambiental, mas também a boa convivência entre comerciantes, moradores e frequentadores.

Desde 1990, os 34 quilômetros de orla do município são istrados pela concessionária Orla Rio, chefiada por João Marcello Barreto. A empresa é responsável pela gestão de quiosques, tendas, e postos de salvamento, além de outras atividades como a revitalização dos espaços, a geração de empregos, e a oferta de lazer e gastronomia à beira-mar.

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7 COMENTÁRIOS

  1. Não basta anunciar o decreto, é preciso fiscalização de forma rigorosa e permanente, os donos de barracas e quiosques não vao se intimidar e ceder facilmente pois gostam da farra e da bagunça generalizada que existe em toda orla carioca.

  2. Melhor do que isso nem mil disso…

    Já chega de bagunça, baderna e desorganização por toda a cidade.

    Multas pesadíssimas e prisão para quem precisa, pois estas pessoas detonam nossa cidade.

  3. Estou na praia da Barra, em frente ao quiosque do lele na frente da lucio co. sta 3650. Estou com o som no último.volume, as 8:39hs da manhã, só tocando proibido, onde o mais leve que se ouve é “vem piranha, vem.safada” . Cadê a fiscalização?

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